Infelizmente, tudo que é bom dura pouco. E o nosso projeto tinha um prazo para terminar. Mas, não podíamos terminar sem um grande evento para fechar com chave de ouro este projeto que foi para nós espetacular e de grande importância.
Com a marca de quase vinte livros lidos em quatro meses e todo mundo apaixonado por livros, decidimos que a culminância seria feita com a apresentação de uma peça teatral.
Assim,as turmas das duas segundas, ensaiaram e apresentaram a peça O MENINO QUE NÃO SABIA LER, escrito pela professora Rosamira e baseada no livro de Ruth Rocha,
O menino que aprendeu a ver.
No dia do evento, todas as turmas do Fundamental I foram convidadas para assistir a peça, contando também com a presença de alguns pais, nossa coordenadora e a diretora. Nossos convidados especiais foram: Jucileide, a madrinha do Pingos de Leitura ( que recebeu uma linda homenagem das turmas da segunda série - uma placa com menção de agradecimento e um pequeno Sony ) e Marcos Lá Pher Si, que mais uma vez, veio falar com o pessoal sobre a importância da leitura e até fez a platéia participar da sua apresentação.
Fechamos mesmo com chave de ouro!
Veja as fotos:
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O PÚBLICO |
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A ABERTURA - Feita por Beatriz |
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A HOMENAGEM À MADRINHA, Feita por Beatriz e Aline |
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A PEÇA - Laisa como Professora Ângela |
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PEÇA - Alunos da professora Ângela |
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PEÇA - Profª Ângela e Plínio, o menino que não sabia ler ( Israel Filho) |
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PEÇA - Laura ( como Ruth Rocha) - Cecília Meireles, a profª Ângela e seus alunos na biblioteca |
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PEÇA - Ruth ( Laura) conta a história O menino que aprendeu a ver - para os alunos na biblioteca |
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PEÇA - A profª Ângela fala para o Plínio o quanto é importante ler |
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FINAL DA PEÇA - Todos lendo |
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APRESENTAÇÃO ESPECIAL - Marcos La Pher Si |
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A galera participando da apresentação de Marcos |
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Esta é a placa de MENÇÃO DE AGRADECIMENTO oferecida à madrinha do projeto, JUCILEIDE SANTANA, durante a homenagem feita pelas turmas da 2ª série. |
DESTAQUE para a frase de CECÍLIA MEIRELES:
“Ah! Tu, livro despretensioso, que na sombra de uma prateleira, uma criança livremente descobriu, pelo qual se encontrou e , sem figuras sem extravagância, fê-la esquecer as horas, os companheiros, a merenda... tu, sim, és um livro infantil, e o teu prestígio será na verdade, imortal.”
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